segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Eu tambem aplaudiria de pé

Sentar ao lado de um negro?

Eu?!
Sentar ao lado de um negro?
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, entrou em uma aeronave, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente irritada, chamou a comissária de bordo. 'Qual o problema, senhora'? Pergunta a comissária. Não está vendo? - Respondeu a senhora.
'Vocês me colocaram ao lado de um negro'! Não posso ficar aqui. Vocês precisam me dar outra poltrona. Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - infelizmente, todos os lugares estão ocupados.
Porém, vou ver se ainda temos algum disponível.

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na secunda ou terceira classe.

Temos apenas um lugar na primeira classe. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

'Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...

Os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, em pé.

Se você é contra o racismo, divulgue esta mensagem aos seus amigos.

O que nos preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons.

Leia mais: http://www.desbaratinando.com/2009_10_09_archive.html#ixzz0wnLfLTyB

quarta-feira, 1 de julho de 2009

placa de captura positivo

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quarta-feira, 18 de março de 2009

tres conselhos

Um certo moço vivia com sua jovem esposa em um lugar de muito pouco progresso e sentia que ali a sua vida nunca iria mudar.
Não tinham filhos ainda, eram jovens muito jovens e e sentiam-se fortes e capazes de enfrentar todos os problemas da vida, mas ali nada poderiam esperar.
Então, este moço, decidiu que sozinho iria partir em busca de aprendizado e riquezas que pudessem as suas vidas melhorar.
Uma dia disse adeus para sua esposa amada com a intenção firme de voltar somente quando tivesse recursos para fazer as mudanças para melhor na vida dos dois.
Pediu apenas para a esposa que lhe esperasse e lhe fosse fiel porque ele voltaria um dia e queria poder abraçá-la e reiniciar juntos uma vida nova.
Ela prometeu, jurou e ele se foi. E ele caminhou por muitos e muitos dias até que chegou em uma região de grande progresso e numa fazenda de produção pediu emprego e foi logo aceito.
Só que ao novo patrão quis esse moço fazer um trato: Não queria receber por hora nenhum pagamento, queria que tudo ficasse guardado para que quando tivesse o bastante, pudesse voltar para seu lar onde morava a sua saudade.
O patrão aceitou e o tempo foi passando rapidamente e vinte anos se passaram e aquele moço que já agora não era tão moço, resolveu voltar para o antigo lar pois seu coração estava corroído pela saudade imensa da esposa que havia lá deixado há tantos anos.
Solicitou do seu patrão o acerto de contas e o patrão lhe fez uma proposta: Perguntou se ele seria capaz de trocar todo o dinheiro acumulado durante vinte anos de trabalho por apenas três bons conselhos que este lhe daria, conselhos que o ajudaria a ficar vivo para bem viver.
O moço pediu três dias para pensar e passado o prazo ele procurou o patrão e disse que havia pensado muito e que concordava com a proposta: Quero os três conselhos e abro mão de todo dinheiro que juntei! Quais são esses três conselhos que o Senhor acredita ser tão importantes para a minha vida?
O patrão respondeu:
-Primeiro: Nunca deixe a estrada principal. Não pegue atalhos ou você perderá a sua vida.
-Segundo: Não aceite os convites do mal. Feche seus ouvidos para a maldade. E sua vida será preservada.
-Terceiro: Nunca tome suas decisões quando estiver nervoso, ou seja, nunca resolva nada de cabeça quente e será mais feliz!
O moço agradeceu e se despediu do patrão e tomou o rumo da estrada.
O patrão lhe entregou um pacote e lhe disse: Aqui estão três pães, esses dois pães primeiros você poderá comê-los quando sentir fome pelo caminho, mas este terceiro pão você só poderá comê-lo quando estiver junto com a sua esposa tão amada.
Mais uma vez o homem moço, que não era mais tão moço, agradeceu e iniciou a sua grande jornada de volta para o lar.
Muito já tinha caminhado quando algumas pessoas estranhas lhe disseram que se ele pegasse um outro caminho que lhe ensinavam ele ganharia tempo e chegaria dois dias antes ao seu destino.
Ele aceitou e já estava mudando seu rumo quando lembrou do primeiro conselho do seu ex-patrão: Não pegue atalhos, fique nas estrada principal e mais que depressa voltou para antiga estrada de onde havia saído.
Mais adiante ficou sabendo que aquele atalho era na verdade uma armadilha onde as pessoas eram assaltadas e mortas.
E assim pela primeira vez começou a achar que tinha feito um bom negócio, o primeiro conselho já estava lhe sendo muito útil e tanto que já havia lhe salvo a vida.
Muito mais adiante, sentiu a necessidade de um banho e de dormir em uma cama limpinha, coisa que há muito tempo não fazia e numa hospedaria de beira de estrada ele conseguiu o que procurava e pode então repousar o seu corpo cansado da viagem.
No meio da noite foi despertado por gritos horríveis que vinham do corredor e pulou depressa da cama e já estava com a mão na fechadura para abrir a porta do seu quarto quando se lembrou do segundo conselho: Não aceite os convites do mal! Trancou a porta novamente e foi dormir tranquilamente.
No outro dia, o dono da hospedaria lhe disse que estava surpreso por vê-lo vivo e lhe contou um segredo: Ele tinha um filho perturbado mental que tinha ataques de loucura no meio das noites e matava os hospedes que acorriam aos seus gritos e os enterrava no fundo do quintal.
Mais uma vez aquele moço, que já não era mais tão moço, agradeceu o bom negocio que fizera com seu patrão, mais uma vez devia a sua vida aos conselhos daquele que fora seu patrão por tantos anos.
Seguiu viagem, caminhou muito e finalmente se aproximou de sua casinha quando a noite já se avizinhava.
Mas quando chegou bem perto notou que duas pessoas estavam na varanda de sua casa, a primeira era a sua amada e a segunda era um belo homem muito jovem que tinha sua cabeça no colo de sua esposa e esta lhe fazia um carinho em seus cabelos.
O moço, que agora já não era tão moço, sentiu seu sangue ferver e suas mãos se encheram de uma energia estranha e na sua mente só havia uma vontade: Matar aquela mulher traidora.
Foi quando lhe veio à mente a lembrança do terceiro conselho do seu ex-patrão: Não resolva nada de cabeça quente! E o moço, que já não era tão moço, esfriou e resolveu dormir do lado de fora da casa e somente depois do amanhecer é que iria a sua mulher procurar para verdadeira separação realizar.
Quando o dia amanheceu ele bateu na porta de sua casinha e aquela mulher que ele amava tanto pulou no seu pescoço e tentava beija-lo, mas ele se esquivava o que causou estranheza na mulher e os dois começaram a conversar.
E ele disse da sua tristeza. E havia permanecido fiel e ela o trocara por um homem bem mais jovem e ele só estava ali para se despedir em definitivo.
Ela chorando emocionada lhe contou o que ele não sabia. Aquele belo moço que ele havia visto era seu filho. Quando ele havia partido ela havia ficado grávida e não lhe havia contado por que ela também não sabia e havia tanto amor em seus olhos e na sua voz que aquele moço, que agora já não era tão moço, acreditou no aquela mulher sincera lhe falava e seu coração endurecido pelas suspeitas novamente se curvou diante da força do amor que o convidava para a felicidade e foram os dois acordar o filho que dormia no quarto ao lado, confirmando toda a verdade.
E juntos abraçados ouviram a história do moço que não era mais moço e agradeceram o terceiro conselho que havia evitado que uma grande tragédia.
Foi nesse momento que se lembrara de partilhar o terceiro pão que o pai havia trazido da viagem e descobriram que dentro daquele pão, o patrão, havia guardado todo o dinheiro que aquele homem humilde havia, durante vinte anos com seu suor conquistado.
Meus amigos, esta história é apenas para ilustrar a mensagem que quero deixar para todos:
Sigamos nossas vidas lembrando destes três conselhos e humildemente iremos aprendendo que fomos criados para aprender a viver as leis de amor e a sermos um dia , infinitamente felizes

sábado, 21 de fevereiro de 2009

amor pra caralho

- Nem vai me dar um beijinho de despedida?
- Quem sabe outra noite…
- Ah, não me diga que você ainda está zangada por causa daquilo que eu disse pro seu pai, no jantar…
- E como você quer que eu fique? Te levo pra conhecer meus pais num jantar em minha casa e você sai dizendo aquilo??? Você ficou maluco?
- Não precisa fazer drama… Fui sincero, ora essa. Ele me fez uma pergunta, eu respondi.
- Precisava ter respondido usando aquela palavra? Você não se arrependeu ainda?
- Claro que não. Seu pai me perguntou se era realmente sério o nosso relacionamento. Eu respondi que sim. O que eu fiz de mais?
- Ah, você não fez nada, imagina. Só respondeu assim pro meu pai, na mesa de jantar: “Olha, Seu Agenor, é tão sério que vou confessar uma coisa pro senhor: eu amo a sua filha pra caralho. Pra caralho!!!”
- E você não achou isso bonito? Foi uma forma de dizer que não é um amorzinho qualquer. É um amor forte pra caralho! Você sabe disso.
- Sim, eu sei. Mas… existem outras palavras pra expressar esse sentimento e…
- Gigi, quando eu gosto muito de algo, é pra caralho, entendeu? Assim é o meu sentimento por você. Aposto que sua irmã, ali do seu lado, deve ter pensado: “Puxa, quem me dera alguém me amar assim, desse jeito: pra caralho… uau…”
- Tá, tudo bem! Mas você falou pro meu pai, seu maluco! Você tem idéia do quanto ele abomina palavrão? Nunca vi ele falando “merda”, por exemplo.
- Ah, ele até sorriu quando eu disse isso, Gigi…
- Eu conheço aquele sorriso. Ele ficou incomodado. Minha mãe então, coitada. Ficou vermelha, deve ter perdido a fome na hora. E ela estava gostando tanto de você até aquele momento… Te achando tão fofo… Depois, constrangimento total.
- Não entendo. Só porque eu te amo… pra caralho???
- Olha, se você dissesse que me ama “pra caramba”, todos iam te achar uma fofura só, e eu ia me sentir a mulher mais feliz do mundo.
- Ah não, pra caramba não, Gigi. “Pra caramba” não tem a mesma intensidade do “pra caralho”. Não mesmo. Quem ama pra caramba tem coração tamanho PP. O meu é GG.
- Hummm… GG de Gigi?
- Isso mesmo…
- Ah, que lindo… Eu te amo…
- Pra caralho…?
- É… também…
- Jura? Puta que pariu! Eu idem, pôrra!!!

(e os dois se beijam, tendo ao fundo uma lua cheia, linda pra caralho…)

“É necessário combater, de forma veemente e enérgica, a perversa exclusão do ser humano a toda forma de conhecimento”.

domingo, 25 de janeiro de 2009

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

http://www.ipdep.org.br/ concursos